$1799
cef loterias da caixa,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Ligado à Maçonaria, na defesa das teses liberais publicou uma obra intitulada ''O Cidadão Lusitano…'', que teve um imediato sucesso junto do público leitor, esgotando-se em poucos dias a primeira edição, acontecendo quase outro tanto à segunda, mais numerosa e com um largo apêndice de refutação das críticas feitas à primeira, que apareceu poucos meses depois.,Celso Sabadin, do site Cineclick. também fez um review negativo sobre o filme: "Não é possível, em sã consciência, chamar os produtos protagonizados pela Xuxa de "filme". Nada do que ela faz é cinema, apenas um alinhavado de quadros soltos com as únicas finalidades de veicular merchandising, promover os 'famosos' do momento, e ganhar dinheiro. Ou seja, um filme da Xuxa não pode ser considerado um filme ruim porque, basicamente, ele não é um filme. Ele é um imenso comercial exibido na tela grande e na sala escura. Esta, inclusive, é a filosofia de vida da apresentadora que, como todos sabem, não gerou uma filha, mas sim lançou um produto no mercado: a Sasha. E se ela faz isso com a própria filha, imagine só com um filme." A crítica do site Cineweb definiu Xuxa e os Duendes 2 como uma "lamentável sequência" e elogiou ''Cidade de Deus'' por assumir a liderança de Xuxa nas bilheterias brasileiras. "O grande problema, obviamente, não é a popularíssima estrela da TV fazer filmes - é o tipo de filmes que ela faz. A história, a rigor, não existe. As produções estreladas por Xuxa e sua turma não passam de um amontoado de comerciais ostensivos de produtos (um achocolatado aqui, um biscoito acolá e por aí vai) e de artistas vinculados, de algum modo, ao seu império - construído a partir de uma sistemática exploração de produtos, insistentemente anunciados pela televisão e vendidos para uma enorme massa de crianças inocentes, filhas de pais desinformados, desatentos, ou ambas as coisas." E lamenta que "entre os muitos atentados à inteligência e ao senso estético do público, consegue-se aqui até enfeiar um dos mais incontestes símbolos sexuais do país, Vera Fischer, sob uma esquisitíssima maquiagem. Por essas e mais outras, assistir ao filme revela-se uma experiência mais sadomasoquista do que a de Dobby, o elfo doméstico de ''Harry Potter e a Câmara Secreta'', quando insiste em se autoflagelar, batendo-se nas paredes e ferindo-se de toda maneira." E finaliza desejando "que o cinema brasileiro produza mais e melhores filmes, especialmente na área infanto-juvenil, e que auto-estima e o nível de exigência do público subam na mesma medida." Edinho Pasquale, do site DVD Magazine, conta que "o filme é áspero, com cortes mal feitos, um cenário que beira o ridículo, as músicas são poucas (ainda boas) e a "participação especial" de uma constelação de atores da TV Globo, não faz sentido (alguns aparecem apenas para colocar o nome nos créditos)." Ele conta que nunca viu um trabalho de maquiagem "tão mal feito (Vera Fischer pode ser hilária mesmo) e merchandising (incorporado no contexto) se tornaram cena de vídeo e cinema." Juliana Lima escrevendo para o ''Cinéfilos'' disse que, como o filme anterior, "a sequência tem uma trama previsível e as boas vitórias no final. Mas esse não é o maior problema do filme, que sofre dramatizações forçadas e personagens que celebram todas as vezes, o que é um pouco irritante". e finalizou escrevendo "que o filme é, sem dúvida, um clássico filme trash que garante muitas risadas. Não pelas piadas ruins - que são salvas apenas pela atuação de figuras de prestígio como Tadeu Mello e Cláudia Rodrigues - mas por todo o resto: a peculiar caracterização dos personagens, como a rainha das fadas de Vera Fischer; de efeitos especiais e cenários que parecem ser muito mais antigos do que realmente são ou o enredo em si.".
cef loterias da caixa,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Ligado à Maçonaria, na defesa das teses liberais publicou uma obra intitulada ''O Cidadão Lusitano…'', que teve um imediato sucesso junto do público leitor, esgotando-se em poucos dias a primeira edição, acontecendo quase outro tanto à segunda, mais numerosa e com um largo apêndice de refutação das críticas feitas à primeira, que apareceu poucos meses depois.,Celso Sabadin, do site Cineclick. também fez um review negativo sobre o filme: "Não é possível, em sã consciência, chamar os produtos protagonizados pela Xuxa de "filme". Nada do que ela faz é cinema, apenas um alinhavado de quadros soltos com as únicas finalidades de veicular merchandising, promover os 'famosos' do momento, e ganhar dinheiro. Ou seja, um filme da Xuxa não pode ser considerado um filme ruim porque, basicamente, ele não é um filme. Ele é um imenso comercial exibido na tela grande e na sala escura. Esta, inclusive, é a filosofia de vida da apresentadora que, como todos sabem, não gerou uma filha, mas sim lançou um produto no mercado: a Sasha. E se ela faz isso com a própria filha, imagine só com um filme." A crítica do site Cineweb definiu Xuxa e os Duendes 2 como uma "lamentável sequência" e elogiou ''Cidade de Deus'' por assumir a liderança de Xuxa nas bilheterias brasileiras. "O grande problema, obviamente, não é a popularíssima estrela da TV fazer filmes - é o tipo de filmes que ela faz. A história, a rigor, não existe. As produções estreladas por Xuxa e sua turma não passam de um amontoado de comerciais ostensivos de produtos (um achocolatado aqui, um biscoito acolá e por aí vai) e de artistas vinculados, de algum modo, ao seu império - construído a partir de uma sistemática exploração de produtos, insistentemente anunciados pela televisão e vendidos para uma enorme massa de crianças inocentes, filhas de pais desinformados, desatentos, ou ambas as coisas." E lamenta que "entre os muitos atentados à inteligência e ao senso estético do público, consegue-se aqui até enfeiar um dos mais incontestes símbolos sexuais do país, Vera Fischer, sob uma esquisitíssima maquiagem. Por essas e mais outras, assistir ao filme revela-se uma experiência mais sadomasoquista do que a de Dobby, o elfo doméstico de ''Harry Potter e a Câmara Secreta'', quando insiste em se autoflagelar, batendo-se nas paredes e ferindo-se de toda maneira." E finaliza desejando "que o cinema brasileiro produza mais e melhores filmes, especialmente na área infanto-juvenil, e que auto-estima e o nível de exigência do público subam na mesma medida." Edinho Pasquale, do site DVD Magazine, conta que "o filme é áspero, com cortes mal feitos, um cenário que beira o ridículo, as músicas são poucas (ainda boas) e a "participação especial" de uma constelação de atores da TV Globo, não faz sentido (alguns aparecem apenas para colocar o nome nos créditos)." Ele conta que nunca viu um trabalho de maquiagem "tão mal feito (Vera Fischer pode ser hilária mesmo) e merchandising (incorporado no contexto) se tornaram cena de vídeo e cinema." Juliana Lima escrevendo para o ''Cinéfilos'' disse que, como o filme anterior, "a sequência tem uma trama previsível e as boas vitórias no final. Mas esse não é o maior problema do filme, que sofre dramatizações forçadas e personagens que celebram todas as vezes, o que é um pouco irritante". e finalizou escrevendo "que o filme é, sem dúvida, um clássico filme trash que garante muitas risadas. Não pelas piadas ruins - que são salvas apenas pela atuação de figuras de prestígio como Tadeu Mello e Cláudia Rodrigues - mas por todo o resto: a peculiar caracterização dos personagens, como a rainha das fadas de Vera Fischer; de efeitos especiais e cenários que parecem ser muito mais antigos do que realmente são ou o enredo em si.".